quarta-feira, 21 de julho de 2010

E é assim (...)


E é assim que a minha vida faz sentido, é ter este abrigo, mesmo que seja ao sol radiante que caracteriza um dia de Verão (mas do século passado)

E é assim que quero viver os meus dias. Passar os dias a ingerir toda a informação ao lado de uma dezena da pastilhas Rennie e à noite concretizar todas as minhas perguntas duvidosas num pequeno texto pronto a expor.

Este abrigo ao sol é mesmo isso, um abrigo, um suporte garantido dia-a-dia, mas que a qualquer momento, se pode quebrar e eu desabo pelo precipicio íngreme abaixo ... E isso eu não quero, não quero deixar quem amo para trás. É um medo que eu tenho, um sonho que eu não quero realizar. Apenas o quero ler. E o meu amor é tão breve e tão excitante que seria capaz de se derramar como o petróleo, para todas as pessoas de quem amo, sem o sentir.

Sentir é sentir, sentir é amar, sentir é prazer e eu, eu adoro sentir